Na Rota da Civilização Maia [México]: COBÁ
coisasdesempre-ribeiro.blogspot.pt . Todos os Direitos Reservados . . . . . .

03 maio, 2012

COBÁ




 

[Vista Aérea da Pirâmide de Nohoch Mul e Mapa de Cobá]



As pirâmides maias, ainda que aparentemente tão diferentes entre si, todas elas eram templos que incluíam um santuário no topo, destinado ao culto aos deuses e, ao mesmo tempo, eram monumentos tumulares, alojando criptas reais. 



[Pirâmide de Nohoch Mul]



Em Cobá, nos meandros da floresta, subi à pirâmide de Nohoch Mul, com 42 metros de altura, e quase cheguei ao céu - uma espécie de dupla compensação por não ter sido permitida a subida ao templo de Kukulkán, em Chichén Itzá.


Uma ascensão destas não recomendo a quem sofra de vertigens ou de reumatismo. Mas para os amantes das alturas, sugiro também uma outra visita à cidade arqueológica de Tikal, na Guatemala, que apresenta templos com altura variável entre 40 e 70 metros (o maior centro cerimonial da época clássica maia).






[A subida a Nohoch Mul]



Para mim, a subida foi tarefa relativamente fácil.







 
[“A cereja no topo do bolo” de Nohoch Mul]






Se olharmos atentamente para as imagens expostas no santuário do topo de Nohoch Mul, facilmente reconhecemos que a figura que se encontra por cima da porta está de cabeça para baixo e pernas para o ar. Não se tratando de mero acaso, simboliza o Deus Descendente.

Olhares atentos podem ainda observar vestígios das cores originais da escultura do Deus Descendente.


[Vista panorâmica do topo de Nohoch Mul]




[A descida de Nohoch Mul]


 
Embora seja costume dizer que "a descer todos os santos ajudam", a descida foi mais difícil, porque a escadaria é bastante ingreme e visualmente mais assustadora.



 

















[Arco Corbelado Característico da Arquitetura Maia]



[Juego de Pelota/ Campo do Jogo de Bola]









Video de Apoio:

Fontes Escritas de Apoio:
“Os Maias - A Vida, O Mito e a Arte" – Colecção Culturas e Civilizações, por Timothy Laughton, Circulo de Leitores, 2006.